[Lenda] O Telefonema

Meu nome é Luciana , tenho 29 anos e nunca acreditei em fantasmas e em comunicação com os mortos . Mas , no dia 3 de novembro de 2003 , aconteceu algo surpreendente !
Todo o dia de finados , meu pai , um homem muito religioso , sempre visita o cemitério e faz orações para todos os mortos da família , na cruz das almas , citando na reza os nomes de cada falecido .
Então , chegou o dia 2 de novembro e meu pai saiu para rezar pelos mortos no cemitério .
Eu , como pessoa cética , fiquei em casa .
Naquele mesmo dia , me deitei às onze da noite e , de madrugada , tive um pesadelo estranho : sonhei que estava em minha casa e de repente o telefone tocou , era a voz da minha tia Eudóxia , que disse :
"- Trate de falar para o seu pai , que estou magoada com ele , pois o João se esqueceu de citar o meu nome , quando rezou pelos parentes mortos no cemitério ! "
Eu acordei suada , porém pensei que fosse apenas um sonho . Mesmo assim , perguntei deste jeito ao meu pai
"- Ontem no cemitério , quando o senhor rezou pelos falecidos da família , por acaso o senhor se esqueceu de citar o nome da tia Eudóxia ? "
Então , ele respondeu :"- Nossa , realmente me esqueci ! "

E ai, você acredita?

Amor Eterno



"A mulher na foto é a minha avó", diz ela. "Ela viveu até 94, quando sua mente começou a enfraquecer e teve de ser transferida para uma casa que vivem assistida pela sua própria segurança. No final da primeira semana, houve um piquenique para os moradores e suas famílias. Minha mãe e irmã assistiu. Minha irmã tirou duas fotos daquele dia, e esta é uma delas. Foi tirada no domingo, 17/08/97, e pensamos que o homem por trás dela é o meu avô que faleceu no domingo, 14/08/84. Nós não notamos o homem na foto até Natal de 2000 (minha avó tinha faleceu), quando vemos algumas fotos em família na casa dos meus pais. Minha irmã achou que era uma bela foto da vovozinha, e fez uma cópia para a mãe, mas ainda assim, ninguém notou o homem por trás dela por mais de três anos! Quando cheguei na casa dos meus pais, no dia de Natal, minha irmã entregou-me a foto e disse, "Quem você acha que este homem que está por trás vovozinha? "Demorou alguns segundos para que eu pudesse reconhecer. Fiquei absolutamente espantada. A foto preto e branco mostram que ele realmente parece com meu avô."
Denise Russell, Neta.

[Lenda] O Mistério da Cadeira de Balanço

Dona Evarista morava num prédio chique , no centro da cidade de Curitiba . Ela era uma senhora de 70 anos , muito meiga e delicada .
Um certo dia , Dona Marta , sua vizinha do andar de cima , presenteou esta senhora com uma velha cadeira de balanço . Dona Evarista aceitou o presente com toda a simpatia .
Porém , com o passar do tempo , Dona Evarista começou a se sentir mal com a presença daquela cadeira de balanço , pois ela achava que aquele objeto continha uma vibração estranha .
Certo dia , Michele , sua neta de vinte anos de idade , veio visita – la e ao ver aquela cadeira de balanço , exclamou :
Que cadeira de balanço linda , vovó !
Eu sempre tive vontade de ter uma !
Assim , dona Evarista disse :
Então , eu dou esta preciosidade para você !
Michele sorriu e levou o presente para casa .
A jovem colocou esta cadeira de balanço bem na sala de estar , que ficava em frente ao seu quarto .
Porém , com o passar do tempo , Michele notou que havia algo estranho naquele velho objeto .
Algumas vezes , em que ela passava pelo corredor , ela tinha a impressão de que a cadeira se balançava sozinha , sem nenhuma corrente de ar por perto .
Outras vezes , ela teve a impressão de ter visto um homem sentado na cadeira de balanço , quando não havia ninguém em casa .
Um ano se passou , até que chegou o aniversário de sua avó , que resolveu fazer uma festa com vários convidados . Então , numa conversa descontraída sobre móveis usados , dona Sandra , uma das vizinhas do prédio de dona Evarista , perguntou para Michele
: Como vai aquela velha cadeira de balanço que você ganhou de sua avó ?
Deste jeito , Michele respondeu :
Bem , dona Sandra , preciso falar uma coisa sobre esta cadeira com a senhora ...
Então dona Sandra falou :
Pode falar , afinal sou de toda a confiança ...
Assim , Michele comentou :
Aquela cadeira é linda , mas é meio estranha . Ás vezes , tenho a impressão de que a cadeira se balança sozinha . Uma vez eu achei que tinha visto um homem se balançando nela .
Desta maneira , dona Sandra disse :
Esta cadeira tem um horrível segredo que você precisa saber ...
Então , Michele se espantou :
Qual ? !
Deste jeito , dona Sandra resolveu falar a verdade :
Sua avó ganhou aquela velha cadeira de balanço de dona Marta , que teve um filho que se suicidou . O que ocorreu é que o rapaz deu um tiro no próprio ouvido , quando estava sentado naquela cadeira de balanço , e , tem mais um detalhe : este moço adorava aquela cadeira .
Assim , Michele saiu daquela festa muito pensativa . Então , no dia seguinte , ela resolveu colocar fogo naquela velha cadeira .
Porém , enquanto a cadeira queimava , ela escutava alguém gemer :
Uuuuuuuuu .... Uuuuuu ...
O gemido só parou quando a cadeira foi queimada totalmente .
Depois , de tudo isto , Michele rezou pela alma daquele rapaz que se suicidou .

O Fantasma da Menina




Advertências Sobre a Foto:
- Não fixe o olhar na foto;- Não encare os olhos da menina;- Se começar a se sentir inquieto "feche" a foto;- Se sentir uma incontrolável vontade de ficar olhando APAGUE a foto de seu micro.
História:
Indonésia, durante os tumultos.Um fotógrago estava fazendo uma cobertura dos tumultos em um dos prédios localizados na vizinhança da "cena do crime", que também é, por coincidência, um dos locais onde eles tiveram um massacre imenso.Ele estava tirando uma foto de um corredor vazio e isto apareceu quando os negativos foram revelados.



Fatos:
- O fotografo que tirou a foto resolveu envia-la para estudos;- Um fotografo ficou louco tentando estudar a foto por muito tempo;- O jornal FOLHA DE SP tentou imprimir para utiliza-la em uma reportagem, nada saiu além de um corredor com uma figura borrada e irreconhecível;- Fotógrafos especialistas dizem que é um caso raro de fotespelhotefacto onde, dependendo do foco, torna disforme outras partes da foto- Parapsicólogos dizem que é um caso (que nem é muito raro) de Foto da Além Vida, onde podemos ver claramente a forma ainda viva de um espectro (fantasmas para nós leigos)


Comentários:
- Várias pessoas dizem que não vêem nada além de um corredor vazio;- Outras dizem que vêem várias outras figuras (muitas dessas pessoas morreram);- Outras juram que viram a figura fazendo um sinal como se desse adeus;- Outras ainda dizem que a figura os chamam;

De Onde Surgiu:
"Ninguém sabe ao certo o que é verdade (nem mesmo a procedência exata da foto, sendo que o fotografo que a enviou preferiu ficar no anonimato), mas também é fato que após o ocorrido no jornal Folha de SP a foto vem sido difundida e muitas outras pessoas criarão outras estórias sobre ela, porém os parapsicólogos advertem pois acreditam que a energia carregada nesta foto trás juntamente a energia da menina que ainda não desencarnou e isso pode trazer vários fenômenos anamnésicos e materiais às pessoas e aos lugares onde está sendo observada (e isso explica as advertências no inicio do e-mail)."





[Lenda] O edifício Tijucas (um relato)

O edifício Tijucas foi inaugurado em 1957 no centro de Curitiba .
Diz a lenda que a palavra Tijucas significa pântano assombrado em tupi - guarani . Por coincidência alguns historiadores falam que este prédio foi construído em cima de um pântano que pertencia à Santa Casa de Misericórdia de Curitiba
Este edifício , também , possui lendas urbanas muito interessantes , uma destas histórias é o fantasma da mulher de vermelho .
Reza o mito que no início dos anos sessenta , num dos apartamentos do Edifício Tijucas , morava um alfaiate e sua esposa que possuía problemas neurológicos . Por isto ela tinha surtos constantes chegando até a falar sozinha pelos corredores .
Segundo uma ex - moradora , seguidora da doutrina espírita , a esposa do alfaiate não estava louca , mas era uma espécie de médium que não tinha controle sobre os espíritos que lhe atormentavam .
Uma certa vez esta mulher doente estava sozinha no apartamento , viu alucinações , e se jogou do prédio vestindo uma camisola vermelha . A partir deste dia várias pessoas afirmaram que viram o fantasma de uma moça vestida de vermelho andando pelos corredores do estabelecimento .
Diz a lenda que houve mais sete suicídios neste edifício e que estas pessoas segundos antes de se matarem viram a alma da mulher de vermelho e conversaram com ela .
No começo dos anos oitenta uma firma de prótese dentária abriu um comércio numa das salas do Edifício Tijucas . Nesta empresa trabalhava uma linda zeladora chamada Maria . No dia do aniversário desta funcionária , a sua chefe deu um vestido vermelho de tafetá de presente para ela . A auxiliar de limpeza ficou tão empolgada , que telefonou para o seu namorado marcando um encontro , às escondidas , dentro da firma quando ela estivesse fechada .
Quando a noite chegou todos os funcionários saíram daquela empresa menos Maria que colocou seu vestido vermelho e esperou pelo seu namorado .
O relógio soou meia - noite e como seu amado estava demorando muito a zeladora , com a sua roupa carmim , resolveu caminhar pelos corredores do edifício . Quando , de repente , viu um vigia que gritou :
- Quem é você ?!
-É proibido andar nesta área durante este horário !
- Espere !
Maria ficou com medo de perder o emprego , saiu correndo , entrou para dentro da firma e escondeu - se debaixo da mesa .
O segurança correu atrás da moça , abriu a porta da empresa , acendeu as luzes , revistou o local , não viu nada e exclamou :
- Nossa !
- A lenda da mulher de vermelho do Edifício Tijucas é real !
- Cruz credo !
- Eu não quero me matar !
- Pois , suicídio é pecado ! Após falar isto o guardião pegou um rosário , que sempre trazia no bolso , ajoelhou - se e passou a noite inteira rezando .

Um pouco da história de Curitiba

Curitiba - PR

O Ciclo do Ouro
A história de Curitiba começou em Paranaguá, cidade litorânea do Paraná, onde os portugueses encontraram, em 1587, o primeiro ouro do Brasil. Imaginando haver mais ouro serra acima, aproveitaram as trilhas indígenas para atingir os campos de Curitiba, no primeiro planalto do Estado. Nestes campos, estabeleceram um arraial de mineração às margens do Rio Atuba e ali ergueram um amontoado de casebres, a que deram o nome de Vilinha. A principal atividade era o garimpo do ouro de aluvião, que encontravam misturado à areia, no fundo do rio. Quando esse ouro começou a se tornar escasso, seguindo o conselho do cacique dos índios Tinguí, deixaram a Vilinha e mudaram-se para onde é, hoje, o centro da cidade.
A Origem do Nome e a Fundação da Cidade
Curitiba deve seu nome aos pinheirais sem fim que cobriam o território onde hoje ela se encontra. Ao se referirem à região, os índios usavam a expressão core (pinhão ) etuba ( muito ) que, com o tempo se transformou em “Curitiba”. E foi com o nome de Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais de Curitiba que a cidade foi fundada, em 29 de março de 1693. Tinha, então, 540 moradores.
O Ciclo dos Tropeiros
Em 1721, ainda era uma pequena vila que somava algumas dezenas de casas miseráveis, feitas de madeira, barro, taquara e pedra.Em torno dela, as fazendas de criação de gado, onde morava a maioria dos seus 1.400 habitantes. Nesta época, Curitiba era a pousada dos gaúchos que conduziam tropas de mulas e cavalos, do Rio Grande do Sul para a Feira de Sorocaba. Na Feira, as tropas eram vendidas para transportar o ouro das Minas Gerais, principal centro econômico do país. O pouco ouro que havia nos rios curitibanos já havia acabado há muito tempo. E os fazendeiros da cidade logo perceberam no comércio dos gaúchos uma boa oportunidade de fazer fortuna. Assim, viraram tropeiros.
O Ciclo da Erva-Mate
Viajando para o sul com grande freqüência, para buscar tropas,descobriram um novo mercado - a Argentina e o Uruguai - para onde passaram a exportar erva-mate, planta nativa do Paraná. Graças a estas duas atividades - o tropeirismo e a produção de erva-mate - Curitiba começou a crescer. Em 1812, tornou-se cabeça de Comarca. Em 1842, foi elevada à categoria de Cidade. E em 1853 emancipou-se de São Paulo e passou a ser a capital da nova Província do Paraná.
Imigração
De 1829 a 1929, cerca de 130 mil imigrantes fixaram-se no Paraná. Eram poloneses, alemães, italianos, suíços franceses, galicianos, franceses argelinos, ucranianos etc. Inicialmente estabeleceram-se em empreendimentos que fracassaram por estarem muito distantes dos centros de consumo. Depois de 1869, em colônias agrícolas situadas nos arredores de Curitiba. Muitas delas deram origem a bairros importantes da Cidade. Os imigrantes europeus introduziram novas técnicas agrícolas, novas ferramentas, novos produtos, novos hábitos alimentares, novas religiões. Destacaram-se em várias artes e ofícios. Influíram no estilo arquitetônico das moradias e das casas de comércio. Trouxeram a carroça para as ruas da cidade. Criaram clubes recreativos e entidades culturais. E legaram seus nomes à grande maioria da população curitibana.
O Ciclo da Madeira
Logo após o desastre da Bolsa de Nova Iorque, em 1929, os engenhos de mate de Curitiba começaram a emudecer. E ficaram quase totalmente calados quando, logo em seguida, os argentinos começaram a colher a erva-mate cultivada em suas próprias terras, deixando de importar a nossa. A sorte viria a socorrer Curitiba pelas linhas tortas da Guerra: a proibição das exportações de madeiras brancas do Báltico, subitamente abriu as portas do Mundo para as madeiras do Paraná. A ex-cidade dos tropeiros e ervateiros tornou-se, da noite para o dia, a cidade das serrarias. Uma cidade à espera de transformações A cidade cresceu, começou a industrializar-se. E chegou aos anos 60 com pouco mais de 300 mil habitantes e muitos problemas. A população disputava com o automóvel as ruas do centro da cidade. Servia-se de um sistema de transporte coletivo ultrapassado. Quase não dispunha de espaço para o encontro, o esporte, o lazer e a cultura. Uma cidade que perguntava o que seria do seu futuro.
Curitiba hoje
Nas últimas décadas, a população de Curitiba cresceu a uma taxa média anual de 5%, bem acima da média nacional, chegando hoje a cerca de um milhão e quinhentos mil habitantes. Entretanto, apesar de extraordinário, este crescimento não comprometeu a qualidade de vida dos cidadãos. Isto porque, desde o final dos anos 60, o desenvolvimento da cidade tem sido orientado pela Prefeitura, através de um enfoque inovador de planejamento urbano. Contrariando a tendência dos urbanistas de então, em Curitiba, o homem - e não o automóvel - passou a ser a medida de todas as coisas. E toda a ação pública passou a ter como objetivo promover o bem-estar de cada cidadão. Este enfoque, associado à visão global dos problemas urbanos, permitiu o surgimento de uma cidade singular, onde as funções básicas - moradia, transporte, lazer e trabalho - coexistem harmoniosamente, em todos os bairros. E onde as mais arrojadas e criativas propostas urbanísticas estão sempre em sintonia com a preservação do meio ambiente e da identidade cultural da cidade.

Cidades-irmãs
As cidades-irmãs de Curitiba, incluindo as agraciadas com o título honorífico "Cidade Irmã de Curitiba" (instituído pela lei nº 4.740/1973), são:

Assunção, Paraguai (lei nº 9.794/1999)
Coimbra, Coimbra, Portugal (lei nº 5.048/1975)
Córdoba, Argentina [59]
Cracóvia, Pequena Polônia, Polônia (lei nº 8.094/1992)
Guadalajara, Jalisco, México (lei nº 9.795/1999)
Hangzhou, Zhejiang, China (lei nº 9.754/1999)
Himeji, Hyogo, Japão (lei nº 6.484/1984)
Lyon, Ródano-Alpes, França [60]
Montevidéu, Montevidéu, Uruguai (lei nº 7.438/1990)
Orlando, Flórida, EUA (lei nº 9.793/1999)
Santa Cruz de la Sierra, Santa Cruz, Bolívia (lei nº 7.350/1989)
Suwon, Gyeonggi-do, Coréia do Sul [60] Treviso, Treviso, Itália (lei nº 8.366/1993)